domingo, dezembro 25, 2011

Quem conta os votos, ganha a eleição!.


Quem sou eu para desmentir o amado carniceiro comunista, Joseph Stálin? A frase acima é deste infeliz que já habitou a terra e hoje deve estar pregando suas ideias no inferno. O Stálin é amado por aqui pelos comunistas tupiniquins, de toga, de batina, de bíblia na mão, de revólver na mão, com a mão no cofre alheio - o Adhemar que o diga -, dando palestras para lavagem de dinheiro... enfim, a fina flor da escória brasileira.

O Brasil acordará a tempo e começará a protestar contra esse INAUDITÁVEL SISTEMA ELETRÔNICO DE VOTO em vigor? Será tão difícil assim duvidar da seriedade de gente tão corrupta comandando uma votação no país?

E lá no país que um dia já foi governado pelo tirano Stálin a fraude eleitoral volta a ser tema:

foto: Exame Abril

Moscou, 24 dez (EFE).- Depois dos protestos realizado no último dia 10 de dezembro, milhares de russos voltaram às ruas neste sábado em diversas cidades da Rússia para denunciarem a fraude eleitoral e pedir a realização de novas eleições legislativas.

Segundo fontes policiais, ao contrário das manifestações anteriores, que foram marcadas por confrontos e prisões em massa, esta foi realizada de maneira pacifica e sem maiores incidentes, assim como a realizada no dia 10 de dezembro.

Como era de se esperar, Moscou foi novamente a cidade com o maior número de manifestantes nas ruas, todos protestando contra os resultados da última eleição legislativa, a qual terminou com uma vitória do partida governista Rússia Unida (RU).

Segundo os organizadores dos protestos, aproximadamente 120 mil pessoas participaram da manifestação na capital russa para exigir a realização de novos pleitos parlamentares, a anulação dos resultados 'falsificados' e a libertação dos 'presos políticos'. No entanto, fontes da polícia afirmam que a manifestação contou com apenas 29 mil.

Independentemente do número exato de manifestante, a jornada de protesto deste sábado teria superado o número de participantes da realizada no último dia 10 de dezembro, que até o momento tinha sido considerada como a maior manifestação registrada neste país desde a década de 1990.

Além de manifestantes, que ecoavam o grito de 'Fora Putin', os protestos contaram com a participação dos líderes da oposição, políticos, atores, escritores e artistas, que afirmam que se sentem cansados da hegemonia do Governo na Rússia.

'A Rússia está farta de revoluções. Que Deus nos livre. Mas, também estamos fartos de corrupções e fraudes', disse o jornalista russo Leonid Parfionov, que comparou Putin com o líder soviético Leonid Brezhnev, associado por muitos com a estagnação.

Os recentes protestos obrigaram o presidente russo, Dmitri Medvedev, a propor uma abertura política com grandes mudanças no sistema eleitoral. A medida foi anunciada na última quinta-feira, porém, não impediu a realização da manifestação que já estava prevista para este sábado.

Nenhum comentário: