segunda-feira, julho 07, 2008

MÍDIA, MÉDIA, MERDA


MÍDIA, MÉDIA, MERDA.





Usar a Mídia, não poooode. Usar recursos dos cofres, pooooode.





MÍDIA
NoçuGhia, salve,salve, liberou R$ 667 milhões em emendas no último mês. O governo assumiu nos últimos 33 dias o compromisso com o pagamento de 98,5% do total do ano, segundo levantamento feito pela assessoria do PSDB (ainda existe esse partido?), com base no Siafi (sistema de acompanhamento da gastança federal, que deveria se chamar SIFU).
Os números também revelam que o governo favoreceu no empenho das emendas os parlamentares candidatos a prefeito ou vice de sua base alienada.
Dos 88 congressistas que vão concorrer, 65 são aliados ao Planalto e 23 são de partidos oposicionistas. Do total da verba pedida pelos candidatos governistas, o Planalto se comprometeu com 61%. Já com a oposição, se comprometeu com 46% do que foi pedido - o que significa que até mesmo os oposicionistas, de um jeito ou de outro estão nas mãos da quadrilha -.


MÉDIA
E como não se pode usar a mídia para favorecer candidatos, a não ser é claro o candidatíssimo Lulla e seu ego, a mamapac interveio na divulgação dos dados de desmatamento elaborados pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). As informações estão prontas há duas semanas e sua publicação, que sempre foi feita pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, foi suspensa pela Casa Civil. Se divulgado o desmatamento, que continua a passos largos, mesmo com os coletes do Minc, isso poderia favorecer os candidatos madeireiros.




ME__A
O presiMente pediu ao ministro das Doenças Crônicas e Insolúveis, José Aedes-Aegipty Temporão, que melhore o atendimento aos prefeitos. NoçuGhia determinou que o ministro Carlos Minc Leão Dourado (Meio Ambiente) avise os governadores com antecedência quando realizar alguma operação de grande repercussão pública em seus Estados. Ou seja, se por um acaso esses dois colaboradores tiverem algum surto e tentarem ver as mazelas da saúde ou do desmatamento, que avisem antecipadamente para que não apareçam cenas como as do infanticídio no Pará da Dona Julia Carepa ou para que os proprietários de serrarias nunca estejam no local, quando a PF aparecer por lá.

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