por DefesaNet.
Em relação à matéria da GloboNews, no portal G1 de Notícias, publicada no último dia 10 de julho, com o título “Policiais militares mataram mais de 5 mil pessoas em São Paulo nos últimos 10 anos”, fica a pergunta do PORQUÊ de tal assunto tão importante, ter sido ofertado ao leitor de modo a evidenciar números, que o conduzem a formar uma convicção equivocada da realidade pela qual as policias militares enfrentam atualmente.
Os dias, são assim...
Infratores despreocupados com a paz social e certos da impunidade que reina no país, investem cada vez mais em confrontos armados contra as forças de segurança no Brasil. Entretanto, a Polícia Militar do Estado de São Paulo, aplicadora da Doutrina de Diretos Humanos, ainda mantém o compromisso de que, a decisão de confrontar não é do policial militar e sim do infrator.
Ora, evidenciemos as estatísticas então!
Nos últimos 10 anos, dos infratores que entraram em confronto armado contra a Polícia Militar, 44% foram presos ou feridos e, apenas 16,7% morreram.
Os dias, realmente são assim.
Os valores sociais invertem-se em benefício daqueles que maculam a segurança pública e desmontam a sociedade.
Vejamos outros números:
Os mesmos dados da Secretaria de Segurança Pública, apontam que no Estado que teve sua população aumentada em 18,39 % nos últimos 10 anos, o número de prisões em flagrante aumentou em 38,78 %. No mesmo sentido, indicam também que o número de homicídios dolosos por 100 mil habitantes no Estado de São Paulo foi reduzido em 26,06 pontos percentuais.
PORQUÊ então investir contra àqueles que sacrificam a vida em prol da sociedade, apresentando dados descontextualizados e incompletos, com base em preconceitos, generalizações e em verdades parciais?
Os dias NÃO PODEM ser assim!
Ao criticar de forma vazia a Polícia Militar do Estado de São Paulo, a GloboNews deixa de cumprir a função social do jornalismo e desinforma o seu leitor.
Há o sentimento de que esta matéria é uma resposta aética a uma posição do Comando da Polícia Militar de São Paulo, que teve uma posição assertiva, frente a uma construção de ato de racismo de policiais vestidos com o fardamento da Polícia Militar do Estado de São Paulo em um capítulo da série Malhação;
Clique aqui para ir à Nota de Repúdio da PMESP |
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