Preso processa Deus por quebra de contrato (17 de outubro de 2005).
Um preso romeno está processando Deus por falhar em salvá-lo do diabo. O prisioneiro, chamado Pavel M, segundo a imprensa local, acusa Deus de traição, abuso e tráfico de influência.
Segundo o site Ananova, o homem alega que o seu batismo é um contrato entre ele e Deus, que teria a obrigação de manter o Diabo longe, assim como os problemas.
A reclamação foi enviada para a Corte de Timisoara e encaminhada para o escritório do procurador. Entretanto, os procuradores já disseram que provavelmente o processo será arquivado e eles não tem como chamar Deus para depor".
E como os amalucados existem aos montes, principalmente no Brasil de uns nove anos para cá, não seria impossível que pudéssemos ver as mesmas entidades (??) que conseguiram que o TJ-RS banisse os crucifixos dos tribunais gaúchos - da hoje capitania hereditária de Tarso Genro - , entrassem com ação nos tribunais do país, pedindo o banimento de Deus do território nacional ou mesmo solicitando um Habeas Data.
Explicando o juridiquês:Habeas Data é a garantia constitucional, que nos termos literais da Constituição Federal (art. 5º, inciso LXXII), tem por finalidade “assegurar o conhecimento de informação relativa à pessoa do impetrante, constante de registros ou banco de dados de entidades governamentais ou de caráter público”, assim como a “retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo”.
Como se sabe (ou se diz), Deus sabe de tudo, do que fazemos no shopping ao que preparamos na cozinha; portanto tem, a respeito de todo o cidadão - crente ou não -, um imenso banco de dados e - aí é que está o problema - pode usar esses dados como bem entender; para o bem de cada cidadão ou não; no presente ou no futuro. E vai daí, que as mesmas pessoas que se sentiram ameaçadas por um crucifixo - o filho -, tendem a se sentir ameaçadas por Deus - o pai -; muito embora digam que n'Eles não creem, mas é uma espécie de afirmação e superioridade; essa gente não gosta de ficar por baixo, não gostam de perder nem a condução.
Talvez, quem sabe, já que esse governo vive de mãos dadas com a corrupção - que é praticamente um programa de governo - essas entidades não sejam financiadas nesse processo contra Deus com incentivos fiscais, lei rouanet; sei lá... uma transferência pura e simples dos cofres que já deixaram de ser públicos para serem dos aliados???
Confesso que nunca gostei de filmes de terror, dava-me medo, paúra. O tempo passou, meus conceitos sobre terror mudaram e posso assistir hoje, tranquilamente, um filme de terror, como assistiria a uma coletiva do Lula: rindo e achando incrível como são capazes, os diretores e o Lula de serem tão bizarros e inconsequentes.
Hoje não tenho nenhum receio se por acaso topar com um morcego porque sei que é um animal até simpático e indefeso. Meu sangue só é tirado em hemocentros e pelo governo. Mas, entendo bem o que sentem as "lésbicas e feministas (leia-se abortistas)" quando entram em um tribunal e dão de cara com um crucifixo. É exatamente o que os filmes do conde Drácula nos mostram: medo, paúra, repulsa e xiliques. Não é bem pelo símbolo, mas pelo que ele representa; ainda que todas se digam ateias ou católicas light, respaldadas pelo evangélico bispo abortista e beberrão Macedo; eu sei que no fundo elas sentem que um dedo acusador estaria sempre sob suas cabeças. Sem o crucifixo, tudo fica mais leve e isso prova que ética, moral e consciência passam bem longe dessa gente.
Eu entendo como é isso de sentir medo diante de um símbolo. Se me deparo com a suástica ou a foice e o martelo sinto nojo em saber que promoveram milhões de mortos e não entraria num lugar onde esses símbolos estivessem presentes, muito menos gostaria de ser julgado por quebrar uma simples vidraça, num tribunal que funcionasse sob a égide desses símbolos. A bandeira do PT me causa mais ou menos a mesma coisa, mas me dói mais no bolso; mas essa bandeira símbolo da corrupção pode ser eliminada tão logo deem fim às Urnas Eletrônicas, mas isso fica para mais tarde.
É claro que um processo que tente acabar com a influência divina ou afastar Deus e seu mandamentos ortodoxos - segundo muitos já "ultrapassados" - parece estar longe de acontecer, mas não é impossível e pode até chegar às instâncias superiores e ao STF e aí posso chutar o resultado: 6 a 5. Para quem, se para Deus ou não é um exercício de futurologia, adivinhação ou feitiçaria e disso eu quero distância: eu ainda creio em Deus e levo à sério o profeta Isaías que, inspirado por Ele nos escreveu:
"Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso não consultará um povo a seu Deus? acaso a favor dos vivos consultará os mortos?"
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