Seremos como o Lula (ou, o Brasil "emburreceu"?)
por Gerson Faria em 13 de julho de 2006
Em 2006, o governo criou mais um sistema de análise da qualidade de ensino, para comprovar com precisão cada vez maior, o declínio da capacidade intelectual de um povo. Trata-se do Prova Brasil, do INEP, cuja sigla já diz muito, destinado a medir alguns parâmetros do aprendizado de estudantes do nível básico. Segundo consta, o custo deste exame foi de 50 milhões de reais. Muito pouco se falou sobre os resultados medíocres apurados pelo exame. Em um dos poucos artigos sobre o assunto, na Folha de S.Paulo, lê-se:
“(...) O levantamento constatou, por exemplo, que, em média, os alunos de 4ª série se atrapalham ao interpretar textos longos ou com informação científica e não conseguem ler horas em relógios de ponteiros. Também não conseguem fazer operações de multiplicação com números de dois algarismos (...)”.
Há um quê de infernal nesses exames. Como periodicamente eles são refeitos pelos burocratas da pedagogia a partir de sabe-se lá quais novíssimos parâmetros da UNESCO, não se sabe para que servem ao certo pois o do passado não levava em conta tais e quais critérios de comunidade, de gênero, de raça, e blá, blá, blá...
Mas uma coisa é certa. Quando nossos alunos participam de exames internacionais menos afetados pela demagogia pedagógica, saem-se tão bem quanto o Zimbábue e outros países do mesmo nível.
Ora, nem o atual presidente da república, assim, em minúsculas, sabe fazer uma multiplicação dessa natureza, de dois dígitos. Textos longos então, nem se fale. Segundo seu guru místico, Frei Betto, Lula não lê. Prefere falar diretamente aos autores, para não cochilar talvez. Não pode falar com Platão? Emir Sader resolve. Não pode falar com São Tomás de Aquino? Frei Betto resolve.
Lula é o símbolo maior da preguiça laureada brasileira. Não por ironia, todos os acadêmicos e intelectuais brasileiros o idolatraram e empenharam seus melhores talentos na destruição das inteligências nacionais em nome de um projeto de poder, que prometia o paraíso dos intelectuais na terra. Estamos quase lá.
"Um livro para uma criança, é como uma esteira para alguém da nossa idade. Dá uma preguiça desgramada (sic), mas depois de uns vinte minutos a gente vê como é importante". (Lula, na abertura da Bienal do Livro em 2004).
No Brasil, aprendemos a nos mover dentro da mentira. Ouvimos perplexos a disparidade, imaginando “Até as pedras sabem que ele não precisou ler nada para assumir em suas mãos o destino de uma nação. A quem se dirige?”. Em sua percepção, acha que todas as crianças são lulinhas, pequenos macunaímas que em vez de estudar, preferem aprender a se dar bem sem esforços pessoais. E ele trabalha para isso, para fazer do Brasil um país de Lulas.
A macumba socialista está funcionando, de vento em popa. Funcionou na Europa, onde os alunos se saem bem melhor nos exames e os intelectuais são mais intelectuais, por que aqui haveria de falhar?
Num país onde o povo é cada vez mais guiado por cestas básicas, do PT ou do PCC, o que podemos esperar?
“(...) O levantamento constatou, por exemplo, que, em média, os alunos de 4ª série se atrapalham ao interpretar textos longos ou com informação científica e não conseguem ler horas em relógios de ponteiros. Também não conseguem fazer operações de multiplicação com números de dois algarismos (...)”.
Há um quê de infernal nesses exames. Como periodicamente eles são refeitos pelos burocratas da pedagogia a partir de sabe-se lá quais novíssimos parâmetros da UNESCO, não se sabe para que servem ao certo pois o do passado não levava em conta tais e quais critérios de comunidade, de gênero, de raça, e blá, blá, blá...
Mas uma coisa é certa. Quando nossos alunos participam de exames internacionais menos afetados pela demagogia pedagógica, saem-se tão bem quanto o Zimbábue e outros países do mesmo nível.
Ora, nem o atual presidente da república, assim, em minúsculas, sabe fazer uma multiplicação dessa natureza, de dois dígitos. Textos longos então, nem se fale. Segundo seu guru místico, Frei Betto, Lula não lê. Prefere falar diretamente aos autores, para não cochilar talvez. Não pode falar com Platão? Emir Sader resolve. Não pode falar com São Tomás de Aquino? Frei Betto resolve.
Lula é o símbolo maior da preguiça laureada brasileira. Não por ironia, todos os acadêmicos e intelectuais brasileiros o idolatraram e empenharam seus melhores talentos na destruição das inteligências nacionais em nome de um projeto de poder, que prometia o paraíso dos intelectuais na terra. Estamos quase lá.
"Um livro para uma criança, é como uma esteira para alguém da nossa idade. Dá uma preguiça desgramada (sic), mas depois de uns vinte minutos a gente vê como é importante". (Lula, na abertura da Bienal do Livro em 2004).
No Brasil, aprendemos a nos mover dentro da mentira. Ouvimos perplexos a disparidade, imaginando “Até as pedras sabem que ele não precisou ler nada para assumir em suas mãos o destino de uma nação. A quem se dirige?”. Em sua percepção, acha que todas as crianças são lulinhas, pequenos macunaímas que em vez de estudar, preferem aprender a se dar bem sem esforços pessoais. E ele trabalha para isso, para fazer do Brasil um país de Lulas.
A macumba socialista está funcionando, de vento em popa. Funcionou na Europa, onde os alunos se saem bem melhor nos exames e os intelectuais são mais intelectuais, por que aqui haveria de falhar?
Num país onde o povo é cada vez mais guiado por cestas básicas, do PT ou do PCC, o que podemos esperar?
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