sábado, maio 17, 2008

Dia Internacional contra a Homofobia - 17 de maio



O Ronaldo fenômeno já fez a parte dele; senão como explicar que ele tenha ficado durante 3 horas enfiado num motel com três trave, digo transexuais?


Se a noiva do Ronaldo já o perdoou, é porque ela tem a certeza de que nada aconteceu; nada de sanduíches, menagé a trois, à quatre... Nada, absolutamente nada aconteceu naquele quarto do motel Papillon - as borboletas são testemunhas -; apenas um bate-papo sôbre futebol ou sôbre o sobe e desce da bolsa. Não é verdade que o patrimônio do fenômeno tenha influenciado a moçoila nesse perdão: o amor vale mais do que U$ 250 mi.

A verdade é que nesse dia Internacional contra a homofobia, você, eu e todos nós, devemos nos conscientizar de que está chegando o dia em que cada família terá que ter a sua cota gay. Assim como os atenienses entregavam seus filhos adolescentes para os mais velhos (para se tornarem "bons cidadãos" e para serem objeto de, digamos, degustação para os filósofos do sexo); a humanidade deverá entregar seu primogênito para a comunidade gay mais próxima. Quando esse dia chegar, não ter um filho ou uma filha gay, será o mesmo que não ter uma geladeira com internet. .
Então, não desanime e, pelo menos hoje, não chame aquele seu vizinho de boiola, florzinha, bicha, entendido, xibungo, viado, queima-rosca ou esconde-cobras, entre tantos outros nomes. Não se dirija àquela fã da Betânia chamando-a de entendida, sapatona, fufa, esfrega-aranha, rala-maminha ou sapata; deixemos de lado o preconceito: lembra do efeito Orloff?

PS - A imagem acima, é da publicidade do filme pornô-instrutivo-cultural que a(o) Andreia Albertini vai lançar em junho. Será que convidarão o Fenômeno para uma sessão privé? O ministério da cultura discriminará essa produção negando incentivos? Só prostitutas têm incentivos fiscais?

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