por Israel Blajberg.
Circulou pela internet um video sobre a bandeira queimada no Rio de Janeiro, coisa a que os cariocas não estao acostumados. Tipico da Europa de odios cultivados há seculos.
Na Unter der Linden tambem os nazistas queimaram livros em plena Universidade de Berlin, onde uma placa lamenta o episodio, proximo a uma torre da altura do Corcovado. Pelo menos aqui não precisamos colocar placas, embora nossa bandeira verde-e-amarela tambem seja queimada diariamente, se considerarmos que seu verde representa nossas inocentes matas dilapidadas.
Sabem os incendiarios que a estrela da bandeira queimada também é de Jesus, a quem o Cristianismo considera o Messias, da Casa de David?
A estrela não é simbolo religioso, mas do rei-soldado David, e como tal no cristianismo simboliza a realeza de Cristo, Filho de David e Rei dos Reis.
Enquanto uns queimam a estrela, outros a entronizam no Monumento aos Pracinhas, marcando a homenagem aos nossos bravos combatentes pelos 70 anos da entrada do Brasil na 2ª. Guerra.
Ao que parece, as pesquisas eleitorais mostram que o ato de ódio em nada ajudou a seus perpetradores. Alguns deles nem o zero conquistaram do povo carioca, apenas um reles tracinho nas intenções de voto…
Do alto do Corcovado Cristo testemunhou o ato insano desta gente que queimou a estrela, também dele, e certamente lamenta o desprezo ao seu verbo:
“…amai-vos uns aos outros…
…assim como eu vos amei…”
Fonte Pletz
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O artigo é curto mas irretocável, discordo apenas quanto a pesquisa de intenção de voto (em Marcelo Freixo), mencionada por Israel Blajberg; já que não acredito em pesquisas manipuladas, mas repercutindo o que se conhece pelas redes sociais, que é um termômetro do que se passa na cabeça do eleitor, pode-se afirmar sem errar: Marcelo Freixo do P-Sol é uma farsa.
A respeito dele, Reinaldo Azevedo escreveu em seu artigo “O Rio assiste ao renascimento da esquerda festiva e do miolo mole. O queridinho da vez é Marcelo Freixo, do mesmo partido que liderou o caos em São Paulo”.
Quando Freixo tentou se desculpar pelo insano ato de um membro de seu partido [queimando a bandeira de Israel] o fez de maneira tão fraca que no final das contas apenas enalteceu as "qualidades" de um Tonton Macoute (homem do saco) P-solista e, nesse ponto, Marcelo Freixo literalmente foi "pro saco".
Também ninguém pode alegar surpresa com as atitudes dos p-solistas, afinal um partido que nasceu da cabeça de um "grande humanista italiano como Achile Lollo tudo se pode esperar.
Achile Lollo terrorista italiano que, em 1973, despejou gasolina sob a porta de um apartamento, na Itália, onde estavam um gari, sua mulher e seis filhos. Ateou fogo. Morreram uma criança de 8 anos, Stefano, e seu irmão mais velho, de 22, Virgilio. O gari era de um partido neofascista. Como Lollo não gostava do fascismo, então ele resolveu incendiar crianças, como todo bom facínora o faria.
Virginio Mattei, vítima de Achile Lollo |
E já que o assunto "saco" veio à tona; sugiro a Caetano Veloso e Chico de Havana que enfiem suas respectivas violas no saco e continuem apoiando o que de pior aparece em matéria de políticos: o saco da vez, digo o queridinho da vez é Marcelo Freixo.
Existem certos personagens da história contemporânea (Chico e Caê, por exemplo) que são verdadeiros formadores de opinião; no meu caso, opinião contrária: se apoiam eu sei que não presta; se são contra eu sei que é bom. É mais ou menos por aí.
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