A democracia num país que siga sendo administrado, não por gangs mas por gente séria, na tosca visão do prisientchi é uma questão de preço do arroz:
-...."Uma dona de casa paga R$ 5,90 pelo arroz Tio João e em 2003 ela pagava R$ 13,00. Vai falar de mim para essa mulher..."(Lulla).
Eu que não sou dona-de-casa, posso reclamar também: "Em 2002 eu pagava R$ 2,90 por um quilo de sardinhas e hoje não custa menos de R$ 5,90". E daí? Qualquer chinfrim deve entender que quaisquer preços, hoje menores que em 2003, não dependeram da política econômica da ekipecônomica do Lulla; até porque esta é uma continuidade da política de FHC.
Não querendo corrigir - e já corrigindo - o prisidentchi, o "Tio João" não custava R$ 13,90 em 2003, a não ser que tenha sido comprado nas famosas licitações feitas pelo Palacio do Planalto.
Se formos seguir a linha de raciocínio(??) do prisidentchi seria uma verdade que, além das donas de casa, os dependentes químicos (ou viciados, como queiram) estão entre os potenciais eleitores de Lulla. Qualquer policial pode confirmar que uma "trouchinha de maconha", papelote de "coca", pedra de crack, extasy ou LSD custa menos do que em 2003; isto porque a "oferta" está maior do que a "demanda", e isto sim depende da não "repressão" à entrada de drogas no país; portanto, da política de Lulla na área de Segurança.
Viciados, donas-de-casa (que só vêm novelas) e demais coniventes com o crime uni-vos pela reeleição!.
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