domingo, setembro 17, 2006

PAUL MAC CARTNEY E LULLA

Quem não conhece o Paul Mac Cartney? Talvez elle (sabem quem, né? - o Apedeuta) não conheça. Talvez elle - nem a sua tchurma - tenha parado para ouvir suas músicas. Só ouvir, não precisa entender. Às vêzes entendemos perfeitamente a letra de uma música, mas quem a fez não quiz exatamente dizer o que disse. Difícil?. Por exemplo? O Chico de Havana. Escreveu e cantou um bocado de músicas contra a ditadura; e no entanto é fã de carteirinha de ditadores e assassinos. Deixando Chico e outras aberrações de beira-de-piscina de lado, voltemos ao Paul. Paul Mac Cartney é um xará de mês de nascimento meu (isso existe?). Paul chegou aos sessenta e quatro anos e a Rainha Elizabeth não atrapalhou, o Tony Blair não atrapalhou nem a oposição ao Tony atrapalhou. Nem Tony nem a Margareth Tatcher (mulherão de verdade) distribuiram mensalões, não compraram dossiês prá ferrar com seus opositores, não idolatraram terroristas, não distribuiram bolsas-miséria; enfim não encheram o saco do Paul. Já quanto a mim - e milhões de outros brasileiros - tem gente que não quer que nós cheguemos aos sessenta e quatro anos. Não conseguirão. Por tudo isso, já que hoje é domingo, decidi homenagear àqueles que querem chegar aos sessenta e quatro anos e lembrarem-se desses últimos quatro estúpidos anos, como um pequeno contratempo.
Para quem já chegou aos 64, felicidades e que vivam mais 640 (sem Lulla e companhia bela). P'rá Kika, Rosepoetisa, Saramar, Star, Vera,Stella, Santa, Ercília, Agnes e tantas guerreiras que ainda estão na adolescência e portanto não ouviram os Beatles nem sabem quem foi Paul, George, Ringo e Lennon, um bom Domingo; p'ros cuecas de cá e p'ros cuecas lusos também.
Meninas: gostaram da puxação de saco?

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