sábado, outubro 14, 2006



...E DEUS CRIOU O CÉU E A TERRA... E LULLA TRANSFORMOU O BRASIL

---Mino Carta recebeu R$ 2,5 milhões do Mensalão para sua revista Carta Capital , cujo petismo fiel e intransigente fica assim explicado. O dinheiro saiu por ordem direta de Luiz Gushiken. A Revista Carta Capital também é parceira com o Vox-Populi no levantamento de intensões de votos.

---"Essas denúncias precisam ser cabalmente apuradas, pois não pode pairar dúvida sobre a conduta de pessoa próxima ao presidente", afirmou o senador. A empresa de "Lulinha" recebeu um aporte de R$ 15 milhões da telefônica. "Os petistas não acham absurdo algum investigar o caseiro, um homem honesto. Mas consideram absurdo investigar o Fábio Luis. Eu recolho mais essa aula de ética do PT, mas fico com a convicção de que a boa democracia é aquela que pode investigar todos, inclusive o filho do presidente. E há motivos para isso"

----Os negócios de Vavá - Irmão de Lula faz lobby na Petrobras, na Caixa e até no Planalto. Um irmão-problema - Vavá, irmão mais velho do presidente Lula, abre escritório para "ajudar" empresários a negociar com órgãos do governo. Lula, como sempre, nada sabia.

---O Programa Primeiro Emprego, uma das meninas dos olhos do atual governo, abriu as portas da União para a organização não-governamental Oxigênio. A ONG, que tem Francisco Dias Barbosa, companheiro de Lula na época de sindicato, como secretário de finanças, já recebeu mais de R$ 7,4 milhões do Estado. Barbosa também consta como responsável pela instituição nos contratos celebrados com o governo federal. Estão na frente da Oxigênio o Instituto do Grêmio Politécnico para Desenvolvimento da Educação e o Centro de Defesa da Vida Herbert Viana de Sousa (aquele que falava dos 300 picaretas?). A primeira entidade atende jovens da capital paulista e recebeu R$ 12 milhões nos últimos dois anos e meio. Para a segunda ONG, responsável por jovens do Ceará, já foram repassados mais de R$ 9,5 milhões, no mesmo período. Do início de 2004 a 21 de agosto de 2006, O Primeiro Emprego já havia repassado cerca de R$ 122,6 milhões a entidades privadas sem fins lucrativos. Mas não criaram empregos a não ser para os cumpanhêros.


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