quarta-feira, outubro 11, 2006

"A yakuza, famosa máfia japonesa, é conhecida pela cruel prática do “yubitsume”, em que o dedo de uma pessoa é cortado cada vez que ela comete um erro".

Será que o Delfim Netto também passará pelo yubitsume?



DELFIM NETTO É ACLAMADO POR PETISTAS EM EVENTO DE CAMPANHA


Demonizado pelo PT no passado, o ex-deputado federal Delfim Netto foi aclamado na noite desta terça por uma platéia de petistas durante evento de campanha do presidente Lula no Clube de Regatas Tietê. Aplaudido ao discursar, Delfim afirmou que este é o momento "de resistir à volta da política que destruiu este país e impediu o seu desenvolvimento".Lula fez a defesa de Delfim, ministro da Fazenda no regime militar, que não conseguiu se reeleger deputado federal pelo PMDB na eleição deste ano. Para o presidente, Delfim recebeu apenas 38.805 votos porque foi vítima "do preconceito da elite". "O Delfim é um dos homens mais fortes deste país. Não se elegeu deputado federal porque acharam que ele foi um traidor. Ele não foi eleito por vingança de um conjunto, de uma elite de São Paulo, porque ele defendia a nossa política", disse. Segundo Lula, o ex-ministro foi alvo das mesmas críticas que receberam os seus aliados da esquerda.
>>>>>E HOJE, QUARTA FEIRA?
Em ato peculiar, petista reúne de Delfim Netto a Agnaldo Timóteo

Presidente e candidato à reeleição, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou de um ato político em São Paulo, que terminou na madrugada desta quarta-feira e reuniu um grupo eclético de políticos como Delfim Netto, Agnaldo Timóteo, o cantor de forró Frank Aguiar, recém-eleito deputado pelo PTB, a candidata a presidente derrotada Ana Maria Rangel e até o prefeito de Araçariguama (SP), do PFL. Todos tiveram direito a discurso e citação na fala de Lula.
Delfim, candidato derrotado a deputado pelo PMDB após exercer mandatos consecutivos desde 1987 até agora pelo PDS e PP, disse que estava ali para "resistir à volta da política que destruiu este país", citando as crises econômicas de 1998 e 2002, durante o governo tucano do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O ex-ministro da Fazenda (1967-1974) dos governos militares recebeu vaias e aplausos da platéia e um elogio de Lula -- "um dos maiores economistas do país e um dos homens mais fortes da República."
A PÉROLA DO APEDEUTA:
O presidente afirmou ainda que Delfim não se elegeu neste ano porque "foi considerado traidor da sua classe, da elite política... por vingança, porque ele defendia nosso governo e nossa política"
SERÁ QUI NÓIS GUEEENNNTA? O DELFIM DIZIA QUE ERA PRECISO CRESCER O BOLO PARA DEPOIS DIVIDÍ-LO; JÁ CRESCEU? OU ESTARÁ SE ENCOSTANDO NA QUADRILHA?

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