domingo, fevereiro 25, 2007

O RIO SÃO FRANCISCO FICA NO BRASIL?











Secretário-geral da CNBB afirma que entidade não se posicionará sobre transposição do São Francisco - Agência Estado






......Ele [dom Odilo Pedro Scherer, secretário geral da CNBB] considera que atitudes contrárias à obra refletem uma posição pessoal, e não a opinião da Igreja Católica como um todo....






Perguntar não ofende, ofende?:






- Por quê então a CNBB se mete em assuntos da Amazônia na campanha da Fraternidade 2007-Fraternidade e Amazônia- ?.
- É de se estranhar que na Igreja Católica (da CNBB e não a de Roma) existam tantos entendidos em Amazônia e nenhum em assuntos do Rio São Francisco?




A atitude da CNBB é muito mais política e rasteira do que lógica. A CNBB tem errado sempre que apoia as ações de Lulla; na verdade a CNBB raramente atende aos anseios do povo católico - ou de que não o seja -  e age como se fosse um colegiado de sábios, ungidos pelo Espirito Santo deles, que interpretam as aspirações de seu povo, sem nunca tê-los consultado. Caso a Igreja abraçasse a causa de dom Luiz Flávio Cappio, bispo de Barra (BA), certamente desagradaria o Planalto e o que os Srs. Bispos (que, coincidentemente,se vestem em hábitos vermelhos) menos desejam é contrariar as vontades megalômanas de seu chefe governamental - um Henrique VIII de Garanhuns cuja Ana Bolena é uma garrafa de cachaça.






Está na hora da CNBB parar de agir como estafeta de um poder tão corrupto como o que se instalou no país a partir de 2003. A contribuição, nos anos de excessão, contra tortura já terminou. Torturados hoje somos nós, que trabalhamos e sustentamos uma casta de sindicalistas incompetentes e que visam apenas seu prórpiro bem estar e um projeto de perpetuação no poder. Não é preciso mais afagar as cabeças de terroristas, sequestradores e assaltantes de bancos, a hora é de uma campanha da fraternidade como o lema "democracia para todos" e não apenas para essa quadrilha que está dominando o país. Afastem-se dos palanques da corrupção senhores vendilhões do templo.












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