domingo, agosto 20, 2006


Um senador coerente, honesto e sério.(Será?)

O slogan da campanha de Suplicy é a honestidade a coerencia e a honestidade. A honestidade pode ser. A coerência escorreu pelo ralo do banheiro do senado no dia primeiro de janeiro de 2003. Dessa data em diante o Suplicy chato, que pegava no pé de FHC todo santo dia calou-se. Os problemas economicos continuavam, o crescimento era ridículo (mas agora sem crises), o desemprego era o mesmo (mas agora com oportunidades reais para o fim), mas o Suplicy se calava, se calou até começar a Campanha.
A seriedade do Suplicy é a mesma dos seus cumpanhêros petistas: "depende da ocasião". Assim como a coerência, a seriedade foi-se esgoto abaixo. Que seriedade pode existir num homem que batalhou pela soltura de sequestradores e torturadores de Oliveto, que rolou pela escadaria da Sé, que acha Norambuena um santo e o padre Lancelotti um beato?. Que seriedade pode ter alguém que acoberta seu presidente e que acobertou sua ex-esposa? Que seriedade pode ter um politico que exige endereço e telefone a quem ousa escrever-lhe um e-mail? clique aqui
A hora é agora. Chega do "bom mocismo" de fachada. Candidatos ao Senado que realmente representem o povo paulista estão prontos a assumirem esta missão. Chega de Suplicys - em qualquer setor da vida pública - atuais ou "ex".


Na foto (de xenïa antunes) lê-se: "A maior pena que eu tenho,punhal de prata,não é de me ver morrendo,mas de saber quem me mata". Cecilia Meirelles

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