Fiquei pensando no que Samir Achoa sempre diz sobre o "castigo" daquele que se envolve em ilícitos. Samir Achoa diz que a pena máxima para os corruptos é o "não poder encarar seus filhos".
Samir Achoa lembra o "quão constrangedor deve ser o que passam os filhos (netos e conjuges) no seu convívio social". Os comentários maledicentes na escola, no clube enfim onde quer que se vá, devem causar um "trauma" para os parentes desses "corruptos".Diz mais: "Pior que se envolver em crimes é levar os filhos para o mesmo caminho".
Isso nos faz lembrar o caso "Maluf", mas nos remete a Lulla, que traça os mesmos caminhos daquele a quem sempre criticou.
Não bastasse a lama em que se meteu - e ao país também -, o metalúrgico leva consigo seus filhos para o mesmo caminho.
Ao contrario de Samir Achoa, eu penso que não foi o poder que transformou essas pessoas. Para mim o poder transforma - para pior - quem já não tinha um carater bem definido. O deslumbramento que o poder causou a Lulla é o menor traço de desvio; creio que muitos passam e passarão por isto. Mas a ganancia, o desdém com a coisa publica; já se encontravam no carater.
O lulla que se envolve com as "marcutaias" - como elle sempre disse - não nasceu em janeiro de 2003. Esse desvio de conduta nasceu junto com o próprio partido que ajudou a fundar. A ânsia de galgar o poder, fez com que ele - rodeado por estúpidos ideólogos de esquerda - engendrassem todas as formas ilícitas para ascender ao poder.
Começar de baixo na politica mostrou-se muito difícil para o metalúrgico. Digam o que disserem - e Samir Achoa é testemunha - o metalúrgico nunca se deu bem como deputado federal; foi "mais um" representante do "baixo clero".
O metalúrgico passou a pensar grande. Achou - porque por trás delle havia quem assim imaginava - que com todo aquele discurso rancoroso - que ilude aos incautos, para não dizer ignorantes - seria muito fácil chegar a presidencia da republica.
O discurso continuou o mesmo e lulla amargou derrotas para Collor e duas vezes para FHC. O pior do seu carater aflorou em 2002 quando o "Caixa Dois" já estava a pleno vapor - denunciado por Paulo Wenceslau - e lulla tinha cacife para arregimentar o "must" do Marketing politico: Duda Mendonça.
O mito do "lulinha paz e amor" iludiu não somente aos menos letrados mas uma parcela considerável de "enganados".
Lulla mudou? Não; é o mesmo; as formas para chegar ao poder é que se modificaram. Elle quer - como os estúpidos que estão por trás delle - por que quer perpetuar-se no poder. Somente quem nunca tomou conhecimento do Foro de São Paulo poderia se enganar a respeito do metalúrgico-operário-que-chegou-no-poder.
O carater (ou a falta dele) de lulla continua o mesmo. Essas coisas vêm do berço e não se adquire um bom carater nos bancos de escola. Uma família bem estruturada (moralmente, não economicamente) é o passo inicial. O conhecimento nos bancos escolares consolida o carater. Temos bons (carateres) garis, professores, advogados, médicos e políticos; assim como temos os maus (carateres) nas mesmas ocupações.
Definitivamente Elle não mudará; quem deve mudar são os iludidos (ou maus carateres como elle) eleitores.
Samir Achoa lembra o "quão constrangedor deve ser o que passam os filhos (netos e conjuges) no seu convívio social". Os comentários maledicentes na escola, no clube enfim onde quer que se vá, devem causar um "trauma" para os parentes desses "corruptos".Diz mais: "Pior que se envolver em crimes é levar os filhos para o mesmo caminho".
Isso nos faz lembrar o caso "Maluf", mas nos remete a Lulla, que traça os mesmos caminhos daquele a quem sempre criticou.
Não bastasse a lama em que se meteu - e ao país também -, o metalúrgico leva consigo seus filhos para o mesmo caminho.
Ao contrario de Samir Achoa, eu penso que não foi o poder que transformou essas pessoas. Para mim o poder transforma - para pior - quem já não tinha um carater bem definido. O deslumbramento que o poder causou a Lulla é o menor traço de desvio; creio que muitos passam e passarão por isto. Mas a ganancia, o desdém com a coisa publica; já se encontravam no carater.
O lulla que se envolve com as "marcutaias" - como elle sempre disse - não nasceu em janeiro de 2003. Esse desvio de conduta nasceu junto com o próprio partido que ajudou a fundar. A ânsia de galgar o poder, fez com que ele - rodeado por estúpidos ideólogos de esquerda - engendrassem todas as formas ilícitas para ascender ao poder.
Começar de baixo na politica mostrou-se muito difícil para o metalúrgico. Digam o que disserem - e Samir Achoa é testemunha - o metalúrgico nunca se deu bem como deputado federal; foi "mais um" representante do "baixo clero".
O metalúrgico passou a pensar grande. Achou - porque por trás delle havia quem assim imaginava - que com todo aquele discurso rancoroso - que ilude aos incautos, para não dizer ignorantes - seria muito fácil chegar a presidencia da republica.
O discurso continuou o mesmo e lulla amargou derrotas para Collor e duas vezes para FHC. O pior do seu carater aflorou em 2002 quando o "Caixa Dois" já estava a pleno vapor - denunciado por Paulo Wenceslau - e lulla tinha cacife para arregimentar o "must" do Marketing politico: Duda Mendonça.
O mito do "lulinha paz e amor" iludiu não somente aos menos letrados mas uma parcela considerável de "enganados".
Lulla mudou? Não; é o mesmo; as formas para chegar ao poder é que se modificaram. Elle quer - como os estúpidos que estão por trás delle - por que quer perpetuar-se no poder. Somente quem nunca tomou conhecimento do Foro de São Paulo poderia se enganar a respeito do metalúrgico-operário-que-chegou-no-poder.
O carater (ou a falta dele) de lulla continua o mesmo. Essas coisas vêm do berço e não se adquire um bom carater nos bancos de escola. Uma família bem estruturada (moralmente, não economicamente) é o passo inicial. O conhecimento nos bancos escolares consolida o carater. Temos bons (carateres) garis, professores, advogados, médicos e políticos; assim como temos os maus (carateres) nas mesmas ocupações.
Definitivamente Elle não mudará; quem deve mudar são os iludidos (ou maus carateres como elle) eleitores.
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