terça-feira, junho 27, 2006






Luz, Câmera.... Ação.

Evo Morales expropria empresa de Eike Batista, nacionaliza a Petrobras e ameaça tomar as terras (produtivas) que estejam na posse de brasileiros. Hugo Chavez está por trás da valentia do boliviano que exporta a morte sob forma de droga.

Inácio leva tudo isso no "banho-maria", não toma nenhuma providencia. A opinião publica revolta-se, cobra iniciativas mas Inácio faz-de-conta que não "está nem ai".

O tempo passa, as eleições vão chegando, a situação irá se agravando e.... num passe de mágica Inácio se reúne com Morales e Chavez e resolve todos esses problemas. A Bolívia promete indenizar a Petrobrás (a longo prazo que ele não é besta), não tomará as terras dos brasileiros (fará uma espécie de "franchising" bolivariano), o luladuto será construído (pelo menos no papel) ; e então Inácio será aclamado (pela rede Globo) como o novo Barão do Rio Branco, carregado nos ombros pelos puxa-sacos de plantão e cantado em prosa e verso como um grande "Ishhtadista", um líder sul americano.

Surrealismo? Delírio? O enredo dessa peça está no FORO DE SÃO PAULO. Esse é o "filme" que está sendo rodado. Será lançado assim que as coisas "piorarem" para Inácio.

Não existe a crise internacional entre esses falastrões. O plano para unificar (ou emburrecer) a América do Sul ainda está de pé.

Mario Puzzo não escreveria algo melhor que esse enredo. Mas essa farsa pode terminar como um filme de Quentin Tarantino; com muito sangue.

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