terça-feira, junho 06, 2006












Curriculo:

Apesar de ter nascido em uma família da classe dominante pernambucana, desde os tempos de estudante de engenharia, nos anos 60, Bruno Maranhão integrou-se à resistência armada contra a ditadura, passando pelos clandestinos PCB e Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR). Neste último, executou ações armadas como membro da guerrilha.
Com o AI-5, caiu na clandestinidade, morando em “aparelhos” em vários Estados, mas terminou obrigado a deixar o país, exilando-se no Chile e, depois do golpe do general Pinochet, na França. Em 1979, com a Anistia, foi o primeiro dos pernambucanos exilados a voltar ao país. Menos de um ano depois, em 1980, ajudava a fundar o PT. Desde então, nunca mais deixou de fazer parte do Diretório Nacional.
Maranhão presidiu o PT de Pernambuco entre 1983 e 1985. No final dos anos 80, transferiu-se para São Paulo, atuando no PT Nacional e no Instituto Mário Alves, que fundou para dar suporte aos movimentos campesinos no país, com destaque para o MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra), de cuja direção faz parte. De volta a Pernambuco, atua no apoio ao trabalhador do campo.
Deu para entender? Nem precisou desenhar, como costumam dizer os petralhas. O Sr. Maranhão tem mais hora de baderna que urubu de voo; uma espécie de mercenário da bagunça.
Quem ainda não acreditava agora pode ter certeza de que está em andamento a desmoralização das Instituições. Assim começou a tomada do poder pelo estúpido Hugo Chavez; assim se tenta começar a perpetualização no poder pelo partido de Sua Majestade Eu-não-sei-nada-da-Silva.

E agora o que fará o supremo mandarim? Continuará não sabendo de nada, nem mesmo que o Sr. Maranhão - como disse o deputado Ronaldo Caiado - almoça e janta com elle? E o partido passará a mão na cabeça de mais um?

Nenhum comentário: