sexta-feira, junho 02, 2006







Compromisso com a soberania, o emprego e a segurança do povo brasileiro




A evolução do PIB nos anos Fernando Henrique foi medíocre. No século XX, somente os governos de Wenceslau Brás, na Primeira Guerra Mundial, de Washington Luiz, na crise de 1929, e o de Collor fizeram o país crescer menos do que no período de FHC, o qual apresenta uma taxa média de apenas 2,3% de expansão do PIB ao ano.
O Brasil precisa de pelo menos o dobro de crescimento para gerar os empregos e a renda necessários tanto à classe média quanto às camadas populares.
O governo deixou de fazer as reformas, como a tributária, que o país precisava para sair da paralisia.
.....
A premissa para crescer é diminuir a dependência de capitais externos voltados para a especulação e baixar juros. O caminho é combinar três linhas de ação: um esforço exportador muito mais vigoroso do que o atual, o alargamento do mercado interno e o investimento em infraestrutura e nos setores de ponta.
......
O país precisa criar 10 milhões de empregos. Pode parecer um número exagerado, mas não é. Além da legião de desempregados que já existem, entram no mercado de trabalho a cada ano, 1,4 milhão de jovens.
Precisamos crescer a uma taxa média de 5% ao ano para gerar, por meio de políticas ativas de emprego e renda, os postos de trabalho necessários. O desafio é enorme, mas assumo o compromisso de perseguir essa meta com todas as minhas forças. Criar empregos será a minha obsessão.
Retirado do site de
E a proposito do que lulla disse, mas disse que não disse, um eleitor arrependido desabafou:
11/11/2005
Vergonha! Lula é mentiroso !
Luiz Cláudio Cunha
Luiz Claudio Cunha foi editor de Política da sucursal de Brasília da Revista IstoÉ, demitiu-se da revista por que?. Sentiu um "cheiro" ruim e, dentre outros fatos omitidos pela Revista IstoÉ, em sua carta-demissão ((vale a pena ler)disse:
...."ISTOÉ, pelo jeito, não quer afligir mais ninguém, principalmente os poderosos. Deve ser por isso que a ISTOÉ desta semana consegue o milagre de produzir uma matéria sobre o caseiro Nildo, aquele que viu as bandalheiras da "República de Ribeirão Preto", sem citar uma única vez o santo nome de Antonio Palocci. E discorre sobre a vergonhosa quebra de sigilo do caseiro omitindo acintosamente o nome do assessor de imprensa Marcelo Netto, um dos suspeitos de envolvimento no crime ....."

----Coisas misteriosas acontecem com nossa IMPRENSA LIVRE (PERO NO MUCHO!!!).
...Se "Imprensarem" a Imprensa na parede acrescentando um bom pacote de publicidade governamental.....os fatos mudam milagrosamente: ladrão vira filantropo, assistencialismo vira "bolsa-família, incompetência vira Governo e toda a sujeira é varrida para debaixo do tapete (Não é mesmo Rede Globo?)

Nenhum comentário: