Porta arrombada é a hora de aprovar leis que já deveriam estar em vigor. Quarenta policiais mortos são a motivação para a "Legislação do Pânico" - como a chamou o criminalista e ministro da justiça -.
Todos os projetos que serão aprovados (ou não) ainda serão muito pouco. Falta acrescer, por assassinato ou tentativa, 50% à pena quando esse crime for cometido contra um policial; sem direito a progressão da pena.
Faltam obrigar o detento ao trabalho, criminalizar o porte de quaisquer meios de comunicação, proibir as visitas intimas e a entrada de quaisquer objetos ou mesmo alimentos dentro dos presidios.
Perguntar não ofende:
- Quantas filhas de parlamentares deverão ser estupradas para que esse crime tenha pena elevada sem direito a quaisquer benefícios?
- Quantos filhos de juízes deverão ser "molestados" sexualmente para que um pedofilo não saia antes de cumprir INTEGRALMENTE a pena?
- Quantos parentes de parlamentares, juízes ou autoridades deverão sofrer "sequestro relâmpago" para que esse crime seja apenado como sequestro mesmo?
E por fim.....
A vida de cada policial morto (40) custou R$ 5,00 (CINCO REAIS). Arthur Vinícius Pilastre Silva, comercializou essas mortes.
Todos os projetos que serão aprovados (ou não) ainda serão muito pouco. Falta acrescer, por assassinato ou tentativa, 50% à pena quando esse crime for cometido contra um policial; sem direito a progressão da pena.
Faltam obrigar o detento ao trabalho, criminalizar o porte de quaisquer meios de comunicação, proibir as visitas intimas e a entrada de quaisquer objetos ou mesmo alimentos dentro dos presidios.
Perguntar não ofende:
- Quantas filhas de parlamentares deverão ser estupradas para que esse crime tenha pena elevada sem direito a quaisquer benefícios?
- Quantos filhos de juízes deverão ser "molestados" sexualmente para que um pedofilo não saia antes de cumprir INTEGRALMENTE a pena?
- Quantos parentes de parlamentares, juízes ou autoridades deverão sofrer "sequestro relâmpago" para que esse crime seja apenado como sequestro mesmo?
E por fim.....
A vida de cada policial morto (40) custou R$ 5,00 (CINCO REAIS). Arthur Vinícius Pilastre Silva, comercializou essas mortes.
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