quarta-feira, maio 10, 2006


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MISSA OU COMICIO?


CNBB recomenda veto ao filme "O Código Da Vinci"/Carta do presidente Lula ao presidente da CNBB

O presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), d. Geraldo Majella Agnelo, 71, disse nesta quarta-feira que os católicos não devem assistir ao filme "O Código Da Vinci", que tem estréia mundial marcada para 19 de maio. "Dever, não devem, ninguém é obrigado a ver nada", disse o cardeal primaz do Brasil, ao ser indagado se recomendaria aos católicos assistirem ao filme, baseado no livro de Dan Brown, que tem como protagonista o ator Tom Hanks. Em uma nota distribuída na Catedral Basílica de Salvador, onde falou sobre os preparativos da igreja para a Semana Santa, d. Geraldo Majella fez duras críticas ao livro. "Alertamos, portanto, que a obra, no seu gênero fantasioso, apresenta uma imagem profundamente distorcida de Jesus Cristo, que está em contraste com as pesquisas e afirmações de estudiosos de diversas áreas das ciências humanas, da teologia e dos estudos bíblicos, ao longo de 2.000 anos de história do cristianismo".

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A Sua Eminência Cardeal Geraldo Majella Agnelo DD. Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil Prezado Dom Geraldo,
Neste momento em que a CNBB se reúne para a abertura de mais uma Assembléia, tomo a liberdade de dirigir-me a V. Emcia e a todos os Senhores Arcebispos, Bispos e Cardeais que compõem o colégio da CNBB, além dos Assessores e Assessoras, para desejar-lhes uma Assembléia muito fecunda e com pleno êxito.
Nestes dias, parte importante da opinião pública brasileira, e não apenas o mundo católico, estará com a atenção voltada para Itaici, onde, historicamente, importantes decisões foram tomadas, decisões que tiveram, muitas vezes, impacto muito positivo para a vida do povo brasileiro.
No momento em que se avizinha o final do nosso mandato, quero agradecer o diálogo, o apoio, as críticas fraternas que fizeram parte de nossa convivência nestes quase três anos e meio. Tenho plena consciência do papel que a Igreja desempenha no Brasil como formadora de cidadania, como animadora da esperança de nosso Povo e como estimuladora da justiça e da paz. Sei que nosso Governo tem sido beneficiário desta convivência e que, tanto as cobranças, como as críticas, assim como os gestos de apoio muito contribuíram para que pudéssemos realizar, de maneira mais adequada, nossas ações de Governo.
Não quero aqui fazer nenhum balanço desta nossa gestão, ainda inconclusa, nem me estender sobre a obra de nosso Governo. Quero apenas reafirmar aos Senhores que tudo o que estamos realizando, no plano nacional e no plano internacional, nas mais diversas áreas e iniciativas, tem como norte e objetivo o cumprimento dos compromissos que historicamente orientaram minha vida e que assumimos com o Povo Brasileiro. Nada, nenhum interesse particular, nenhuma crise política, neste tempo, tirou-nos o ânimo, o entusiasmo e a decisão de trabalhar por esses ideais. Se muitas foram as angústias e dores, quero lhes assegurar que tem sido muitas as alegrias e satisfações. Devo lhe confessar que a principal satisfação é justamente a certeza de que nosso Povo mais pobre começa a experimentar os resultados de uma política que faz uma opção definida por essa maioria de brasileiros. O Senhor pode ter a certeza, dom Geraldo, que estes princípios e este ânimo estarão presentes, com a graça de Deus, até o último dia deste mandato.
Receba, Dom Geraldo, minha carinhosa manifestação de carinho, respeito e amizade, extensiva a todos os Senhores Arcebispos, Bispo e Cardeais que participam desta Assembléia.

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No primeiro tópico a CNBB recomenda aos católicos que não assistam o filme "O Código da Vinci" - uma obra de ficção - .
No segundo tópico Sua Insolência "Eu-não-sei-nada-da-Silva" dirige-se a CNBB com uma carta-ficção. Em 2002 a CNBB recomendou aos Católicos que apoiassem o personagem "Metalúrgico Operário" para dirigir a nação. O Metalúrgico Operário não tem sido apenas uma obra de ficção mas um grosseiro TRASH MOVIE.
A CNBB (Cardeais Néscios Bestializando o Brasil?) faria muito mais se evangelizasse de verdade o povo: mais EVANGELHO e menos apoio a movimentos de bandidos como o MST.
Os bispos extasiados que comungam com a Teologia da Libertação - coisa de "bofes" - deveriam ir pregar em CUBA, converter o assassino Fidel e pedirem a canonização do presidente metalurgico - o sem pecados -.
Senhores Bispos (os vermelhinhos, é claro).....Vão lamber sabão,
Amém!


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