O ETERNO NATAL DO COCALEIRO
Morales ou Imorales?por Eduardo Paiva em 08 de maio de 2006
2004 - O governo Lula perdoa U$ 52 milhões em dívida externa da Bolívia.
2005 - O Programa de Financiamento a Exportação (PROEX) do governo Federal do PT, inclui 3 obras de transportes na Bolívia. O presidente Luiz Inácio declara apoio à eleição do cocaleiro Evo Morales.
2006 - Em janeiro, Luiz Inácio recebe o presidente cocaleiro no Palácio do Planalto e em seguida vai à cerimônia de sua posse. Em abril, o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães firma em La Paz uma serie de acordos bilaterais (Brasil/Bolívia) de cooperação na área de educação. Dia 29 de abril – Evo Morales viaja a Cuba e assina "Tratado de Comércio dos Povos".
01 de maio - Governo boliviano estatiza os hidrocarbonetos e ocupa militarmente as instalações da Petrobras.
02 de maio - O governo brasileiro reconhece que o ato de quebra de contrato e encampação é "inerente à soberania boliviana".
Para quem lê as noticias ou vê a cara de espanto da Fátima Bernardes, pode até pensar que isso tudo foi uma grande sucessão de coincidências e fatos completamente imprevisíveis e fantásticos. Eu, por outro lado, já penso que isso tudo foi apenas um roteiro muito bem bolado e desempenhado com extrema competência, objetivando abrir um canal (duto?) para a Petrossauro financiar as republicas esquerdistas da América Latina, sob a batuta do mega assassino e ditador Fidel Castro.
Portanto, que ninguém se surpreenda se a estatal brasileira se submeter às perdas impostas pelo governo do cocaleiro, inclusive mantendo as operações na Bolívia indefinidamente, mesmo que com prejuízos crescentes (custeados pelos seus consumidores??!!) e sem fazer nada de concreto para restabelecer a normalidade dos contratos, mesmo que nas capas das revistas apareçam sempre um monte de gente da própria empresa e do governo com poses de indignação. Afinal, parecer uma coisa, e ser outra completamente oposta sempre foi o forte desse pessoal mesmo.
© 2006 MidiaSemMascara.org
MORAL DA HISTORIA:LULLA DÁ AOS POBRES MAS QUEM CARREGA O SACO (ELLE) SOMOS NÓS.
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