domingo, maio 21, 2006





Marilena Felinto escreveu que adora ter um operário como presidente.
Essa adoração, porém, não é creditada às possíveis qualidades do dito “operário”, mesmo porque seria difícil listá-las.
A jornalista adora ver Lulla na presidência “pela afronta que representou e representa, pelo que esfrega na cara da classe dominante, pelo desespero em que ela tem entrado diante da possibilidade de que o operário seja reeleito...”
Esquece-se a jovem jornalista que afronta maior foi praticada pelo próprio operário e seu partido ao trair e roubar o sonho de seus milhões de eleitores, jogando no lixo a oportunidade de transformar o Brasil em um país mais justo, mesmo que lentamente.
Afronta foi o governo petista aprofundar a pobreza com sua política econômica criminosa, a mesma, senão pior, contra a qual deblaterava o PT incansavelmente quando na oposição. Afronta agravada pelo cinismo, ao se fingir de defensor dos pobres quando sua única ação para “acabar com a miséria” foi a instituição da humilhante e eleitoreira bolsa-esmola.
Afronta imensa e inesquecível foi a institucionalização da compra de adversários com os milhões retirados dos cofres públicos e a instalação de corruptos no próprio cerne do governo, conforme as palavras do procurador-geral da república.
Lulla e o PT esfregam na nossa cara, e não apenas ”na cara da classe dominante” – aliás, toda do lado dele, por política econômica, que só privilegia os ricos – é sua dedicação a um projeto de poder subversivo e contrário aos interesses do país, orientado pelos insanos comunistas latino-americanos.
Lulla e o PT esfregam mentiras todos os dias em nossa cara, enganando justamente aqueles que dizem defender: os miseráveis, os famintos, os sem educação, sem teto, sem esperanças. Engana-os sempre que abre a boca para inventar realizações ou se apropriar dos atos alheios. Enganou e continua enganando porque nunca teve um projeto de governo para o país e sim, para si próprio e o seu partido.
Sim, Marilena, os cidadãos realmente estão desesperados, e não a classe dominante, com a possibilidade da reeleição do operário. Estamos desesperados porque sabemos muito bem o que representará mais 4 anos de governo (?) Lulla: a desconstrução do país, a haitização do país, a corrupção premiada e perdoada pelo presidente, a entrega dos nossos bens a los hermanos da idade da pedra e quem sabe, a mudança de Chavez para Brasília. Estamos desesperados porque, com a reeleição, teremos uma década de mentiras, de atraso e de crimes contra os cidadãos, o que demorará 50 anos para ser consertado.
Eu não adoro ver o operário no poder, pelo contrário, tenho medo, tenho muito medo.
PS - (meu) FORA COM ESSA QUADRILHA!!!

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